domingo, 11 de outubro de 2015

Escolhas

Outro dia sugeri a uma pessoa que escrevesse o tema “escolhas”, a pessoa escreveu, não aquilo que eu imaginei, escreveu o que pra ela fazia sentido. Então hoje vou escrever sobre o que pra mim faz sentido.
Sou virginiana e escolher qualquer coisa não é assim tão simples, eu escolho o restaurante X em seguida, lembro-me do restaurante Y, aí mudo pro XY, mas queria experimentar o AB. e assim é fogo, preciso de “uma segurança” que me diga, vai ao restaurante X, e eu escolho sem sombra de dúvidas outro que não estava nem na lista, é verdade, sou assim.

As escolhas são minhas, as consequências das escolhas quem vai arcar sou eu, eu faço minhas escolhas!
Claro que nem sempre eu certo, mas no momento que fiz a escolha, foi a que me pareceu ser a mais correta. A vantagem ou desvantagem, é que moro sozinha. E assim as consequências cabem somente a mim.
Alguns exemplos que talvez impeça ou pese para que uma pessoa não faça outras escolhas, família, funcionários, a questão financeira, por precisar sair da zona de conforto, por pura falta de coragem, por ter medo do desconhecido, por não acreditar o bastante e ter medo de quebrar a cara, entre outros motivos.
A necessidade de fazer  escolhas frente o desejo de ter a oportunidade de melhorar, de sorrir sem motivos, de se sentir  feliz, de se realizar como pessoa ou profissional é maior que o risco de continuar só por continuar, só por estar acostumado.
A minha natureza de ser humano é apostar que existe outra escolha, sempre temos mais opções de escolha, tudo depende do tamanho do risco que você quer correr. Eu? Eu quero ser feliz, quero me realizar como profissional, como ser humano, faço minhas escolhas pensando nisso, tenho a certeza que não poderei agradar a todos e nem quero, só preciso agradar a uma pessoa, Eu mesma. Eu sou a escolha na lista das minhas prioridades.

Texto - Graziela Continelli

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