1. Elas não se queixam! Aceitam que o que foi, foi e não
pode ser mudado e o que interessa é daqui para frente. Não quer dizer que não
expressem dor, mas não se lamentam, não se veem nem agem como vítimas.
2. São atrevidas, tem coragem de experimentar o novo, a
buscar o não vivido, o não conhecido.
3. “Tem mãos para as plantas”, concreta e metaforicamente.
“Plantam, regam e acompanham o crescimento” de plantas, pessoas, projetos...
4. Confiam em seus pressentimentos/ em sua intuição, honram
sua sabedoria interna.
5. Meditam a sua maneira, cultivam um centro interno de
silêncio e escuta, de prece e reconexão com o Sagrado.
6. Defendem com firmeza o que mais importa, descobrem sua
voz e tendem a tornar-se mais rebeldes e radicais com tudo que consideram
errado no mundo.
7. Decidem seu caminho com o coração, mesmo que esse caminho
seja difícil.
8. Dizem a verdade com compaixão, mas dizem sempre a
verdade, porque sabem que só a verdade cura e liberta.
9. Escutam seu corpo, não o veem como um objeto a ser
aperfeiçoado, mas como um instrumento de prazer e auto conhecimento.
10. Improvisam, agem com espontaneidade, fluem com a vida.
11. Não imploram, não fazem NADA com a finalidade de serem
aceitas.
12. Riem juntas, riem de si e com isso nutrem um profundo
senso de irmandade, porque é um riso que expressa o triunfo do espírito e da
alma sobre aquilo que poderia tê-las destruído ou as convertido em mulheres
amargas .
13. Saboreiam o positivo da vida, sabem ter gratidão pela
beleza da vida, mesmo que mesclada de sofrimentos.