Outro dia sugeri a uma
pessoa que escrevesse o tema “escolhas”, a pessoa escreveu, não aquilo que eu
imaginei, escreveu o que pra ela fazia sentido. Então hoje vou escrever sobre o
que pra mim faz sentido.
Sou virginiana e escolher
qualquer coisa não é assim tão simples, eu escolho o restaurante X em seguida, lembro-me
do restaurante Y, aí mudo pro XY, mas queria experimentar o AB. e assim é fogo,
preciso de “uma segurança” que me diga, vai ao restaurante X, e eu escolho sem
sombra de dúvidas outro que não estava nem na lista, é verdade, sou assim.
As escolhas são minhas, as consequências das escolhas quem vai arcar sou eu, eu faço minhas escolhas!
Claro que nem sempre eu
certo, mas no momento que fiz a escolha, foi a que me pareceu ser a mais correta.
A vantagem ou desvantagem, é que moro sozinha. E assim as consequências cabem
somente a mim.
Alguns exemplos que talvez impeça
ou pese para que uma pessoa não faça outras escolhas, família, funcionários, a questão
financeira, por precisar sair da zona de conforto, por pura falta de coragem,
por ter medo do desconhecido, por não acreditar o bastante e ter medo de quebrar
a cara, entre outros motivos.
A necessidade de fazer escolhas frente o desejo de ter a
oportunidade de melhorar, de sorrir sem motivos, de se sentir feliz, de se realizar como pessoa ou
profissional é maior que o risco de continuar só por continuar, só por estar
acostumado.
A minha natureza de ser
humano é apostar que existe outra escolha, sempre temos mais opções de escolha,
tudo depende do tamanho do risco que você quer correr. Eu? Eu quero ser feliz,
quero me realizar como profissional, como ser humano, faço minhas escolhas
pensando nisso, tenho a certeza que não poderei agradar a todos e nem quero, só
preciso agradar a uma pessoa, Eu mesma. Eu sou a escolha na lista das minhas prioridades.
Texto - Graziela Continelli
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